Revolta: o sentimento reinante
Luís Agostinho, director desportivo da Briosa:
«O nosso grupo de trabalho sente-se revoltado pelo que aconteceu nos últimos jogos. Não é uma situação normal mas nós mantemos a posição que temos tido desde o início da época: toda a gente comete erros, logo os árbitros também os cometem. Por isso, continuamos a confiar nas pessoas da arbitragem e nos árbitros.
Aliás, é fundamental que essa confiança entre todos os agentes desportivos não se perca, para não se correr o risco de colocar a credibilidade no futebol português em causa.
Agora que estamos a entrar na fase decisiva das competições, gostaríamos que houvesse mais atenção e concentração por forma a que haja menos erros. Sabemos que sempre os haverá, é humano. A aquilo que distingue a competência é a quantidade de erros. Os bons, são aqueles que os cometem menos.
Não está em causa apenas o jogo com o Leixões, são situações que já vêm de trás, mas não nos vão ver a insultar árbitros. Essa não é a forma de estar da Académica.»
«O nosso grupo de trabalho sente-se revoltado pelo que aconteceu nos últimos jogos. Não é uma situação normal mas nós mantemos a posição que temos tido desde o início da época: toda a gente comete erros, logo os árbitros também os cometem. Por isso, continuamos a confiar nas pessoas da arbitragem e nos árbitros.
Aliás, é fundamental que essa confiança entre todos os agentes desportivos não se perca, para não se correr o risco de colocar a credibilidade no futebol português em causa.
Agora que estamos a entrar na fase decisiva das competições, gostaríamos que houvesse mais atenção e concentração por forma a que haja menos erros. Sabemos que sempre os haverá, é humano. A aquilo que distingue a competência é a quantidade de erros. Os bons, são aqueles que os cometem menos.
Não está em causa apenas o jogo com o Leixões, são situações que já vêm de trás, mas não nos vão ver a insultar árbitros. Essa não é a forma de estar da Académica.»
Etiquetas: declarações
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